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terça-feira, 7 de agosto de 2012

Pedra no rim - O que é ?

 

Quando certos produtos químicos da urina juntam-se formando cristais, uma massa dura chamada “cálculo renal ou pedra no rim” ocorre. A maioria das pedras começam a se formar nos rins e algumas podem se deslocar para outras partes da extensão urinária, incluindo o ureter ou o a bexiga. Elas variam de tamanho, sendo que as pedras maiores podem bloquear o fluxo da urina ou causar irritação na parede interior da extensão urinária.
Pedra nos rins, ou “Nefrolitíase” é um distúrbio comum e com uma incidência cada vez maior em todo o mundo. É uma doença encontrada com mais freqüência em homens de meia idade. Existem cinco tipos principais de pedra de rim, pedra de cálcio (85%), pedras relacionadas a infecções (8%), pedra de ácido úrico (5%), pedra de cistina (1%), e outras pedras mais raras (1%) como a xanteno.
Para pacientes que já tiveram sua primeira pedra no rim, torna-se difícil prognosticar a probabilidade de retorno de novas pedras. Até 70% dos pacientes que tiveram pedra no rim, terão uma outra no espaço de até 10 anos caso não recorram a nenhum tipo de tratamento preventivo. Contudo, pacientes que têm uma disfunção metabólica grave podem ter múltiplas pedras formando-se mensalmente. Muitas destas pedras ocorrem novamente no espaço de 5 a 7 anos, sendo que o pico desta ocorrência acontece nos dois primeiros anos. A medida que os pacientes que já tiveram pedra no rim envelhecem, a taxa de formação de novas pedras parece declinar e a não ocorrência geralmente acontece na faixa etária dos 50 anos.
Ainda que algumas pedras possam ser eliminadas naturalmente, recomenda-se sempre que possível acompanhamento e tratamento,quemesmo sendo alternativo como chás, misturas naturais e receitas caseiras e, o que em alguns casos até ajuda, mas infelizmente não resolve o problema, pois não corrige a disfunção metabólica que ocasionou as pedras, devendo tambémse proceder á devida correção da disfunção.
Fatores de risco para formação de cálculo renal:

Fatores de risco e o quadro clínico do paciente variam dependendo do tipo de pedra existente, as quais inclui:

·         Histórico de família (genética - problemas metabólicos);
·         Homens entre 30-50 anos;
·         Reduzido consumo de água;
·         Habitante de clima quente.

Obviamente que apesar destas características estarem presentes na maioria dos "formadores de pedras nos rins", qualquer pessoa pode vir a ter cálculos renais.

Sintomas de quem possui pedra nos rins:

Embora a pedra nos rins possa causar diferentes sintomas, dependendo da localização, tamanho e formato, a forte dor que ocorre repentinamente associada a movimentação da mesma pedra é um dos sintomas que a maioria dos pacientes não esquecerá tão cedo.
A dor do calculo renal é muito forte, tipo cólica ou aperto, aguda, ou seja, súbita, e cíclica. É uma dor lombar alta, unilateral, podendo irradiar para flanco (região lateral do abdome), pela pelve e grandes lábios na mulher ou testículo nos homens.
A dor na maioria das vezes é intolerável, realmente intensa, muitos médicos afirmam que provavelmente seja a dor de maior intensidade.
É importante salientar que a posição ou o movimento do corpo não influem no aparecimento nem na intensidade dessa dor.
Outros sintomas podem incluir:
·         Vontade frequente de urinar;
·         Dor na hora de urinar;
·         Infecção;
·         Urina com sangue;
·         Febre ou náusea;
·         Dor entre as costelas e a região dos quadris.
 
A pedra no rim podendo ser assintomática,por vezes é reconhecida somente em exames ocasionais. Na maioria das vezes, a pedra no rim se apresenta com manifestação de dor, cólica e hematúria. Muitas vezes, os cálculos podem obstruir a via urinária. A cólica renal é o sintoma agudo de dor severa, que pode requerer tratamento com analgésicos potentes. Geralmente, a cólica está associada a náuseas, vômitos, agitação. A cólica inicia quase sempre na região lombar, irradiando-se para a fossa ilíaca, testículos e vagina. No sedimento urinário, pode-se observar hematúria que, com a dor em cólica, nos permite pensar na passagem de um cálculo. A investigação clínica, na fase aguda, inclui além do exame comum de urina, um RX simples de abdômen e uma ecografia abdominal.
Ao fazer uma ultrasonografia e constatar uma litíase renal de até 5mm, muitos médicos recomendam a ingestão de bastante água e que em caso de dor o paciente tome uma injeção de Voltaren. Gostaria de saber se é somente isso que se deve fazer e se isso pode causar algum problema por causa da pedra ?
O cálculo renal, apesar de ser produzido pelo seu próprio organismo, é um corpo estranho dentro do seu rim e pode, além de machucar o delicado revestimento interno do rim, abrigar bactérias. Uma pedra ainda pequena pode ser expelida com a urina, mas geralmente com dor (cólica renal). Em muitos casos, ela também pode aumentar de tamanho devido à deposição diária de cristais eliminados na urina. O ideal é buscar rapidamente algum tratamento, mesmo que a pedra seja pequena.
Uma opção muito recomendada por urologistas é a litotripsia extracorpórea (LECO), que visa quebrar o cálculo e deixá-lo sob forma de poeira (fragmentos bem pequenos). Ao contrário do que se pensa, a ingestão de líquido em excesso nem sempre é bem vinda, pois dependendo da posição do cálculo pode agravar ainda mais a situação (numa situação de obstrução das vias urinárias - ureter por exemplo, o excesso de água pode ocasionar o aumento da dor e o aumento da filtração renal do lado comprometido).
 
Os cálculos renais são compostos por cristais, que em quantidade suficiente para formar "lama" calculosa, podem realmente ocasionar dor, pois obstruem, ainda que por pouco tempo, o ureter, causando dilatação e dor. Como não é totalmente sólido, tende a se deslocar com a urina e ser eliminado espontaneamente na maioria das vezes. É matéria prima de cálculo renal, por isso, uma quantidade adequada de líquido deve ser ingerida, em torno de 2 litros ao dia, bem distribuídos, para evitar que os cristais se unam e causem obstrução. O normal, é que esta lama calculosa sempre seja eliminada com o consumo regular de água, mas em muitos casos, devido a problemas de disfunção metabólica, mesmo ingerindo muita água algumas pessoas não conseguem eliminar este material, que se cristaliza e forma os cálculos renais.
 
 
 

Quando o cálculo se encontra no parênquima renal é assintomático (não causa dor). Quando vai, porém, para a parte central do rim onde estão os tubos coletores, pelve renal e para os ureteres, pode provocar dor de forte intensidade. Esta dor é a cólica renal, que requer cuidados médicos imediatos.

O calculo renal também pode causar o bloqueio da passagem da urina, levando assim à dilatação a montante do sistema urinário, causando dor entre outros sintomas.
Contudo, alguns indivíduos têm cálculo renal sem dor ou com dor leve, o que é muito perigoso.
Alguns casos a pedra obstrui o ureter com pouca dor, que desaparece depois de algum tempo, apesar de ela não ter sido eliminada.
O calculo renal alojado no ureter determinando obstrução na via urinária, compromete o funcionamento do rim e pode provocar perda ou destruição do tecido renal.
 
 

Pedra nos Rins e o Coração

 
Pedra nos rins aumenta em 31% o risco de enfarte: A relação entre as duas doenças pode estar na tendência genética ao acúmulo de cristais de cálcio nos rins e nas artérias.
 

 
Prevenção para calculo renal:
 
Uma vez tido um calculo renal, a pessoa sempre estará susceptível à formação de novos caculos.
 
A ingestão de aproximadamente dois ou três litros de água por dia pode ajudar a impedir que novos cálculos renais se formem.
 
Deve-se lembrar que a melhor forma de saber da saúde dos seus rins é consultando um UROLOGISTA ou NEFROLOGISTA e realizando exames. Muito cuidado porém quando escolher o profissional da saúde que vai lhe atender. Sempre que possível procure um médico que seja de sua confiança, pois no caso de calculos renais, não basta encaminhar o paciente para uma litotripsia que é extremamente rentável ao invés de realmente avaliar as melhores soluções e buscar uma alternativa menos agressiva ao organismo.
 
A respeito de pacientes com uma grande predisposição a formação de calculos renais, pode-se realizar uma investigação metabólica, a qual normalmente é indicada para os pacientes com litíase recorrente.

domingo, 5 de agosto de 2012



Remédio Caseiro para o Reumatismo

Reumatismo é o termo genérico usado para designar um grupo de doenças que afeta articulações, músculos e esqueleto, caracterizado por dores e restrições dos movimentos. Portanto, reumatismo não se refere a nenhuma doença específica e sim a um grupo de doenças, como: artrites, mialgias, neurites, gota e problemas similares (Fonte: Wikipedia).
Para amenizar os problemas de articulação, como a artrite e a artrose, o chá de garra do diabo é bastante indicado. Outra receita bastante conhecida é o chá de sucupira, eficaz no tratamento das dores ósseas.
Hoje ensinaremos a preparar a decocção de louro, que pode ser utilizada para reduzir as dores reumáticas. Segue a receita.

Você vai precisar de:

  • 15 folhas de louro (frescas)
  • 500 ml de água

Modo de Preparo:

Em uma panela de vidro, junte a água e as folhas de louro e leve ao fogo. Deixe cozinhar em fogo baixo por 5 minutos e desligue. Tampe a panela e deixe a mistura descansar por 5 horas. Filtre e guarde em uma garrafa térmica.

Posologia

Tomar 1 colher (chá) da decocção a cada 3 horas durante 3 dias.

Cuidados

O tratamento tem a duração de 3 dias, mas a decocção deve ser preparada diariamente pois não pode ser guardada de um dia para o outro.



Fonte:natural.enternauta.com.br

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Fadiga e o Giseng



 
Panax ginseng, também conhecida como ginseng chinesa, é um baixo crescimento, arbusto vermelho-desova no natal da família Ivy para a Ásia. É diferente do ginseng siberiano ou ginseng americano. Panax ginseng raiz tem sido usada na medicina tradicional chinesa há milhares de anos como uma tintura medicinal ou extrato.
PropriedadesFarmacológicas:

 Panax ginseng tem propriedades adaptogênicas características isto é, por ser inócuo, não causar efeitos específicos e por normalizar um quadro patológico.
        A ação antifadiga do extrato pode ser explicada devido ao efeito estimulante do Panax ginseng no sistema nervoso central e por aumentar a estimulação muscular. Ainda no exercício, melhora a transformação dos ácidos graxos durante o exercício prolongado, poupando os gasto das reservas de glicogênio.
       A atividade anti-stress é caracterizada pela ação do Panax ginseng no hipotálamo promovendo a secreção do hormônio adrenocorticotrófico, que é responsável pela produção e secreção dos hormônios adrenais. Estes hormônios são responsáveis pela ação antifadiga e anti-stress, aumentando a atividade mental durante o estresse.
         Na diabetes, Panax ginseng diminui os níveis de cortisol em pacientes diabéticos. O cortisol é um hormônio adrenal, antagonista da insulina, sendo esta ação portanto muito benéfica. Além disso, um dos compostos do extrato tem atividade hipoglicemiante somente em pacientes diabéticos, confirmando mais uma vez as propriedades adaptogênicas.
Na proliferação celular e envelhecimento, Panax ginseng age estimulando o crescimento num meio onde exista deficiência nutricional, e inibe o crescimento celular sob condições adversas. Desta mesma maneira, como adaptogênico, atua estimulando a resposta imune quando isto se fizer necessário.


Efeitos adversos:

Os efeitos adversos que podem ocorrer estão caraterizados pela Síndrome do Abuso do Ginseng, que estão geralmente relacionados com o uso concomitante de outros estimulante, como a cafeína. Os efeitos adversos que pode ocorrer são insônia, dor de cabeça e vômito.

Contra-Indicação:

Não deve ser administrado durante a gravidez e lactação, podendo causar efeitos danosos ao feto.

Posologia:

A quantidade administrada deve ser de 50 a 100mg por dia de Panax ginseng.
Deve ser usado durante 3 a 4 semanas de maneira continuada, sendo que deve ser segui do de uma a duas semanas de descanso, para que não ocorram efeitos indesejáveis, ou qualquer efeito da Síndrome do abuso do ginseng.


Fonte: www.naturalmed.com.br

Chá de Boldo para Emagrecer



Além de todas os propriedades medicinais já conhecidas, o boldo ainda ajuda a eliminar os quilinhos indesejados. Veja como preparar o chá de boldo com cavalinha e chá verde para ficar em forma rapidamente. Você pode perder até 6 quilos em 1 mês! 
O boldo é uma planta muito conhecida na medicina popular. Acredita-se que a erva amarga seja capaz de amenizar os problemas de digestão, melhorar o funcionamento do fígado, aliviar a ressaca, dentre outras propriedades terapêuticas. Além disso, hoje se sabe que o boldo também é capaz de ajudar no processo de emagrecimento.



O chá boldo emagrece?

Sim, o chá de bolo do chile (Pneumus boldus) pode eliminar os quilinhos indesejados. Isso acontece porque a planta possui função termogênica, ou seja, eleva a temperatura do corpo. Dessa forma, faz com que o metabolismo funcione mais rapidamente, promovendo a queima de calorias e, consequentemente, de gorduras. A erva ainda contribui para a boa digestão dos alimentos e tem ação diurética.


Você vai precisar de:

Para potencializar os efeitos do boldo, o ideal é misturá-lo com a cavalinha e o chá verde. Os ingredientes são:

- 1 colher (sopa) de boldo

- 1 colher (sopa) de cavalinha

- 1 colher (sobremesa) de chá verde

- 1 litro de água



Modo de Preparo:

Ferva a água e despeje sobre as ervas. Deixe descansar tampado por 10 minutos e depois passe o chá pela peneira ou pelo coador de pano. Guarde em uma garrafa de vidro na geladeira.


Posologia

Tomar 1 xícara do chá frio entre as principais refeições. A dica é não consumir o chá pela noite, pois ele pode afetar o sono (nunca exceder os 200ml/dia) .

Cuidados

Não guarde o chá de um dia para o outro para não perder suas propriedades fitoquímicas.



Fonte: http://natural.enternauta.com.br

quinta-feira, 22 de março de 2012

Os Benefícios do chá



 Depois da refeição, no fim da tarde ou antes de dormir. O chá – que teve sua origem no Oriente – tornou-se popular em vários países e também no Brasil, sendo a segunda bebida mais consumida no mundo, depois da água. É feito com a infusão de folhas em água quente e, tradicionalmente, são usadas folhas da planta chamada chá, que pode ser verde, branco, preto ou Oolong, intermediário entre o verde e o preto. Com o tempo, os povos começaram a usar outras folhas, flores e frutos. No início, o chá era consumido apenas com objetivo medicinal, mas aos poucos passou a ser usado, como bebida, por prazer. O pioneiro na difusão dessa nova característica foi Confúcio, líder espiritual chinês que desenvolveu e disseminou preceitos éticos no século VI a.C. O chá aportou na Europa, trazido por holandeses e portugueses, devido às colônias que tinham na China. Mas foi no século XVIII que a bebida se espalhou pelo mundo, pois os ingleses incluíram o chá no cardápio diário, o famoso 'chá das 5'. Além de proporcionar um momento de relaxamento ou de reunir amigos, tomar chá é um hábito muito saudável. Dependendo da folha usada na infusão, a bebida pode oferecer nutrientes que ajudam no bom funcionamento do organismo. "Existe uma série de chás que contribuem para a saúde", diz Fabiana Trovão, nutricionista clínica, especializada em nutrição funcional do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE). 

Segundo ela, o chá verde, por exemplo, que tem como princípio ativo os polifenois (responsáveis por diminuir os níveis de colesterol), contribui para a saúde bucal e tem efeito antioxidante, diminuindo a produção de radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento. Com características semelhantes, o chá preto tem mais cafeína e deve ser tomado até as 6 horas da tarde para não interferir no sono. Apesar da tradição das folhas de chá (verde e preto) no Brasil, os de camomila, hortelã, erva-doce, capim-cidreira e boldo estão entre os mais consumidos. Outra paixão brasileira é o chá-mate, derivado da erva-mate. Além de ser utilizado de diversas maneiras, seja no chimarrão, seja no tererê (bebida típica da Região Centro-Oeste), é refrescante e tem propriedades antioxidantes. Efeitos do bem Quente ou fria, a bebida pode trazer mais do que um momento de prazer. Há os chás que estimulam o apetite, ajudam a acalmar e melhoram a função gastrointestinal. Confira a função de cada um. Os chás não podem ser usados de forma aleatória, sem indicação de um profissional, pois podem causar danos à saúde.


  •  Estímulo do apetite: alecrim, agrião, camomila, melissa, dente-de-leão, sálvia, manjerona, alfavaca. 
  • Calmantes ou sedativos: capim-cidreira, maracujá, valeriana, hortelã, folha de laranja, melissa, alface e angélica. 
  • Melhora nos problemas estomacais e intestinais: erva-doce, hortelã, camomila, poejo, angélica, sálvia e funcho. 
  • Digestivos: hortelã, camomila, boldo, quássia, raiz de genciana, sálvia, carqueja, anis estrelado. 
  • Cicatrizantes: eucalipto, cavalinha, maracujá, couve, babosa, bálsamo-do-peru, cardo santo.
  •  Anti-inflamatórios: agrião, limão, hortelã, alecrim, cavalinha, dente-de-leão, urtiga, folha de abacate. 
  • Antissépticos: arnica, bardana, limão e malva branca.
  •  Antidiarreicos: casca ou polpa de maçã, broto ou polpa de goiaba e casca de romã.
  •  Estímulo do intestino: semente de linhaça, ameixa preta, cáscara sagrada, zimbro, hortelã, erva-doce e capim-cidreira.
  •  Combate aos radicais livres: chá-mate.


 Mesmo com tantos efeitos funcionais, os chás não são medicamentos e não devem substituí-los. Também é muito perigoso comprar folhas em mercados populares, indicadas por leigos como tratamento de doenças. "Os chás não podem ser usados de forma aleatória, sem indicação de um profissional, pois podem causar danos à saúde. O fato de ser natural não elimina os efeitos colaterais. É preciso conhecer a planta e sua eficácia para então ter certeza de sua ação no organismo", alerta a nutricionista Fabiana.

 Modo de preparo:

  Nada mais simples do que preparar um chá; basta ferver a água e depois colocar as folhas em infusão. O ideal é a bebida ser tomada entre as refeições – quente ou fria – e seu preparo ser feito na hora. "Quando deixado em garrafa térmica, o chá pode perder até metade das propriedades funcionais", aconselha a nutricionista. Apesar de em muitos países, como a Inglaterra, o chá ser misturado ao leite, a nutricionista informa que esse modo de preparo prejudica a absorção das catequinas, encontradas principalmente no chá verde e responsáveis pela ação antioxidante.



Fonte: www.einstein.br

Xarope para a Sinusite


Xarope para a Sinusite

Este é um xarope de agrião com cebola roxa muito útil para aliviar e tratar os sintomas da sinusite. O remédio é natural e, não se espante com a cebola!

 Você vai precisar de:


  •  1 molho de agrião
  •  3 cabeças de cebola
  •  1 kg de açúcar mascavo ou 1 rapadura



 Modo de preparar o Agrião

 Para preparar o xarope para curar a sinusite, pique bem o agrião e a as três cabeças de cebola. Coloque tudo em um pirex e adicione o açúcar mascavo ou a rapadura, como preferir. Feito isso, leve o pirex ao forno por uma hora e depois esprema tudo. Guarde o melado em um vidro ou garrafa escura. Posologia Tome uma colher de sopa 4 vezes ao dia. Se usar este xarope por 30 dias, você ficará curado da sinusite.


Fonte:http://natural.enternauta.com.br